A Toque de Caixa
Doce reflexão. Tange pensamentos num niilismo de quem quer ver. Lado insípido da vida cotidiana, sem parceria com qualquer deus, sem o medo do político. Pacifismo sem razão. Na concepção adotada consensualmente segue-se a bela lógica moderna, lógica bonita, farta de compaixão. Ó sarcasmo. Observa-se a razão ao longe e o domínio, desse que caminha, quando o faz no tempo, clareia a mente.
Quem são os líderes? Quem são os súditos? Quem é você? Quem é o cão?
Expectativas não serão atendidas, "se vira rapaz", dorme fora e sente dor. Fica louco e sê fraco, limitado e deslumbrado, seja turva tua vista. Regra pra quê, segura a linha do fogo. O gato no telhado representa alguma coisa. Não se sabe onde está o cão, mas não está tão alto quanto o inimigo cultural.
O pensamento filosófico, bela maneira de pensar o cotidiano; contracultura e clientelismo, historicamente percebe-se, ter se aliado ao errado, ainda que certo e errado sejam apenas concepções, dessas que são passiveis de culpa e criadas, formadas e reformadas seguindo os interesses modernos, se é que moderno é mesmo moderno.
Existência é dogma moral, fétido e prazeroso. Lânguido.
O que aglutina, no que tange valor, conceitos, preceitos, diferença, semelhança, destrói, mata, devolve ao estado natural de conflito. Grupo que finda unir e separar. Trata de comunidade ou idividualidade.
Um fio mais.
Que o rio continue a fluir.
Crítica do social polidos são sempre os homens, falsos, como deve ser.