Muito se tem perguntado
Muito se tem perguntado, ao longo de nossa existência como espécie racional: Qual a razão para nossa existência?
Relativamente, somos tão egocêntricos, vaidosos e presunçosos que nos valoramos a ponto da necessidade de existir necessariamente uma razão maior para nossa existência.
Em amostragem, nossa arrogância é tal que muitos de nós, seriamente crê sermos o auge, o máximo de uma evolução traçada por leis celestes, e guiada por algum plano previamente projetado por um ser transcendente e que desta maneira há de existir algum motivo, alguma razão e algum porque para nossa existência.
Em geral somos soberbos de que nossa espécie seja predestinada, criada à vontade de um deus, que assim acabamos acreditando que toda a natureza, seja ela física, química ou biológica, existe unicamente para nos servir e para que dela nos locupletemos e nos aproveitemos segundo nossas necessidades e nossos interesses “maiores”.
Em um bom número de nós, nosso egoísmo é tal que cremos ser os únicos seres que estão a um passo do paraíso ou mesmo a meio caminho de uma nova existência transcendental.
Não de forma absoluta, humildade, modéstia e comedimento, nos são quase impossíveis quando o assunto é nossa superioridade e maior importância como seres vivos, frente a toda a natureza.
Em média, somos impelidos a jamais perceber que nossa existência bioquímica, neuronal ou mesmo humana pode ser mera obra do acaso, e que isto, muito pelo contrário, não nos minimiza quanto a nossa existência, mais sim pelo contrário, nos dignifica frente à improbabilidade de existirmos.
Nossa vida física, mental e social é frágil, como é frágil a biologia multicelular que nos constrói. Hoje aqui estamos e basta algum cataclismo para amanhã não mais existirmos como espécie.
Temos cada um de nós, uma única experiência do viver, e assim devemos valorar esta nossa única existência como algo maravilhoso, e desta forma trabalharmos pela construção de nossa existência humana e social da melhor maneira possível.
Muito se tem perguntado, ao longo de nossa existência como espécie racional: Qual a razão para nossa existência?
Relativamente, somos tão egocêntricos, vaidosos e presunçosos que nos valoramos a ponto da necessidade de existir necessariamente uma razão maior para nossa existência.
Em amostragem, nossa arrogância é tal que muitos de nós, seriamente crê sermos o auge, o máximo de uma evolução traçada por leis celestes, e guiada por algum plano previamente projetado por um ser transcendente e que desta maneira há de existir algum motivo, alguma razão e algum porque para nossa existência.
Em geral somos soberbos de que nossa espécie seja predestinada, criada à vontade de um deus, que assim acabamos acreditando que toda a natureza, seja ela física, química ou biológica, existe unicamente para nos servir e para que dela nos locupletemos e nos aproveitemos segundo nossas necessidades e nossos interesses “maiores”.
Em um bom número de nós, nosso egoísmo é tal que cremos ser os únicos seres que estão a um passo do paraíso ou mesmo a meio caminho de uma nova existência transcendental.
Não de forma absoluta, humildade, modéstia e comedimento, nos são quase impossíveis quando o assunto é nossa superioridade e maior importância como seres vivos, frente a toda a natureza.
Em média, somos impelidos a jamais perceber que nossa existência bioquímica, neuronal ou mesmo humana pode ser mera obra do acaso, e que isto, muito pelo contrário, não nos minimiza quanto a nossa existência, mais sim pelo contrário, nos dignifica frente à improbabilidade de existirmos.
Nossa vida física, mental e social é frágil, como é frágil a biologia multicelular que nos constrói. Hoje aqui estamos e basta algum cataclismo para amanhã não mais existirmos como espécie.
Temos cada um de nós, uma única experiência do viver, e assim devemos valorar esta nossa única existência como algo maravilhoso, e desta forma trabalharmos pela construção de nossa existência humana e social da melhor maneira possível.