A incapacidade humana

Rostos estranhos de faces disformes

A indignação dos fatos q sucumbe à raça humana

De dias de puro alento aos covis de sofrimento de uma sociedade amarga e esquecida pela juventude

Esta já velha e cansada de ser chamada de futuro durante tanto tempo.

E os prodígios de uma humanidade esquecida no poder.

De fatos aleatórios e inconstantes sempre reafirmados na inexistência de fatos coerentes...

Na imprecisão de poemas escritos com palavras rebuscadas

E no vazio de uma eternidade que fora condenada ao nada!

E o vácuo que a solidão deixa

Aos desabrigados e sem amor

Aos filhos da pátria que são esquecidos

Aos filhos pródigos desta terra que são largados, e já exauridos da exploração de suas entranhas se esquecem do valor que um dia tiveram.

E as crianças que cada vez crescem mais rápido, conforme o avanço tecnológico da vida humana.

E a roda da vida que não pára,

E o tempo distante que não volta

E as ações que nunca serão desfeitas.

Tempo inconseqüente,

Vida desumana e injusta...

Esse é o nosso mundo,

Do qual a cada amanhecer damos um jeito de,

Alguma forma, nos conformarmos de que este circo de palhaços sádicos, ainda se é um bom lugar para se viver.

E tentamos nos auto-afirmar na prepotência premeditada e psicológica de que somos incapazes de agir.