LOTAÇÃO DESTA CASA: quase VAZIA

Acho “lindo” quem se diz escritor, professor e/ou poeta da nova geração e não se dispõe a reconhecer textos apócrifos, e quando vê falsos textos é condizente nos repasses não alertando o que sabe (seja em qualquer veículo de comunicação) aliás, retiro a ironia, acho PÉSSIMO porque atesta a falta de gosto pela pesquisa, para mim este camarada é um amante da Literatura entre aspas, pois na fogueira das vaidades dá sinais de estar mais preocupado com o próprio umbigo, deve ser muito mais animado participar do cordão dos puxa-sacos dos que vivem classificando os trabalhos de outrem “grande nisto ou naquilo outro” (mas será que conseguem ler bem a si mesmos?)

É, rosas tem espinhos e palavras tem o peso de pedras, do dia para noite não dá para se consertar o mundo... será que poderíamos convocar pessoas à pensar ao colocarmos a boca no trombone?
O que se aprende com os Mestres é que é BONITO: - Bem-aventurados aqueles que lêem os considerados minúsculos e até as observações das bulas.

Quanto a números (de leituras - forjados ou não... e “títulos”) no meio da Arte?!
Drummond e Quintana não tiveram cadeiras na Academia Brasileira de Letras e são: hors concours, ou seja BEM AVENTURADOS, os Verdadeiros Humildes!

rosangela_aliberti
Atibaia, ago/2011

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Por que ocorrem trocas de autorias?
O porquê de tantos textos apócrifos, em algumas hipóteses:
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1154315


(art by Mark Ryden)