Existo para pensar, ou penso para existir?
Através do Método filosófico de René Descartes, publicado por volta de 1637, aprendemos "Penso logo existo". Parafraseando-o em 2011, escrevo: "Penso, logo existo". E, se eu me negar em fazê-lo, outro o fará por mim. E se, outro pensar por mim, poderá pensar aquilo que eu não gostaria que fosse pensado. Poderá dizer aquilo que eu não pretendia dizer. Poderá criar uma realidade falsa a meu respeito. Então,
devo pensar e agir para tornar realidade aquilo que pensei em realizar.