O nosso “próximo”

O próximo nem sempre é como a gente quer...

Sobra felicidade no semblante (e na aparência...).

Falta carinho, aconchego, fraternidade, solidariedade, “um alô” e... cumplicidade.

Sobram sorrisos e gestos. Quantos gestos! (...)

Faltam sentimentos e, acima de tudo, empatia.

Às vezes o nosso próximo está tão longe que, para enxergá-lo, precisamos tomar emprestadas as lentes de um “próximo” mais próximo...

Outra saída seria “subirmos” até o alto da sua imponência, ou esperar que ele desça até o nível do nosso calabouço (também os cadáveres que tu esquartejas o são.Também as pessoas que tu julgas amar o são. São pó e apenas pó).