Nossa realidade
Não devemos confundir: aceitar a nossa realidade com nos resignarmos com ela.
Aceitar está para o presente que se vai, assim como o construir está para o presente que sempre vem.
Aceitar a realidade presente é uma necessidade, posto que não temos total domínio das quase infinitas interações com que somos continuamente impactados em nosso viver. A realidade presente é apenas parcialmente responsabilidade nossa, outra parte decorre indiretamente de nossas ações, mas uma grande parcela de nossa situação presente decorre de eventos aleatórios ao nosso controle, sobre os quais não temos nenhuma responsabilidade ou direta ação. Desta forma aceitar o presente que se foi é para mim uma sábia decisão, mas em momento nenhum devemos nos resignar a ele, culpando-o por nossa realidade que continuamente se descortina em novas possibilidades.
Somos parcialmente responsáveis por nosso presente, então cabe-nos ousar e construir cada novo futuro presente sem jamais abrir mão desta condição por qualquer que seja o nosso presente que se passa.
Ao futuro que constantemente ousa virar nosso presente, até que em algum momento a morte nos retire desta ciranda do tempo, somos também, mesmo que parcialmente, responsáveis pelo que somos, pelo que vivemos e pelo que ousamos construir de humano e social nesta nossa única experiência de vida.
Não devemos confundir: aceitar a nossa realidade com nos resignarmos com ela.
Aceitar está para o presente que se vai, assim como o construir está para o presente que sempre vem.
Aceitar a realidade presente é uma necessidade, posto que não temos total domínio das quase infinitas interações com que somos continuamente impactados em nosso viver. A realidade presente é apenas parcialmente responsabilidade nossa, outra parte decorre indiretamente de nossas ações, mas uma grande parcela de nossa situação presente decorre de eventos aleatórios ao nosso controle, sobre os quais não temos nenhuma responsabilidade ou direta ação. Desta forma aceitar o presente que se foi é para mim uma sábia decisão, mas em momento nenhum devemos nos resignar a ele, culpando-o por nossa realidade que continuamente se descortina em novas possibilidades.
Somos parcialmente responsáveis por nosso presente, então cabe-nos ousar e construir cada novo futuro presente sem jamais abrir mão desta condição por qualquer que seja o nosso presente que se passa.
Ao futuro que constantemente ousa virar nosso presente, até que em algum momento a morte nos retire desta ciranda do tempo, somos também, mesmo que parcialmente, responsáveis pelo que somos, pelo que vivemos e pelo que ousamos construir de humano e social nesta nossa única experiência de vida.