VERDADE
Ousaria dizer que a verdade é sempre, em última análise, objetiva e entendo que a certeza, ou os critérios de verdade é que são subjetivos, inerentes a cada sujeito.
A complicação cresce uma vez que muitos de nós nos utilizamos de certezas intelectuais como critérios de verdade. Intelectualmente acabamos movidos por induções e intuições naturais e acabamos aceitando o bom senso como único e verdadeiro critério racional, como Descartes de alguma forma defendia, pessoalmente discordo desta leitura. Para mim, o bom senso está muito ligado a princípios culturais, por isto ele varia enormemente de pessoa a pessoa, de localização para localização, de tempo para tempo e de sociedade para sociedade.
O bom senso puro e aplicado, para mim, não pode substituir a crítica racional ou melhor a racionalidade crítica, uma vez que até mesmo a racionalidade pura é também incompleta para nos ajudar a responder se nossas certezas são verdadeiras ou mesmo certas. Quando finda as ferramentas racionais devemos abrir a caixa de ferramentas da crítica.
Este estado mental e social só se complica ainda mais quando necessariamente incluímos o sujeito moral nos dizendo o que entende como certo e como errado, quando não em referência ao fato ou ao fenômeno em si, ou mesmo não quanto a sua análise direta, mas sim quanto aos efeitos e abrangências subjetivas deste fato sobre uma desejável dignidade Social e Humana.
Ousaria dizer que a verdade é sempre, em última análise, objetiva e entendo que a certeza, ou os critérios de verdade é que são subjetivos, inerentes a cada sujeito.
A complicação cresce uma vez que muitos de nós nos utilizamos de certezas intelectuais como critérios de verdade. Intelectualmente acabamos movidos por induções e intuições naturais e acabamos aceitando o bom senso como único e verdadeiro critério racional, como Descartes de alguma forma defendia, pessoalmente discordo desta leitura. Para mim, o bom senso está muito ligado a princípios culturais, por isto ele varia enormemente de pessoa a pessoa, de localização para localização, de tempo para tempo e de sociedade para sociedade.
O bom senso puro e aplicado, para mim, não pode substituir a crítica racional ou melhor a racionalidade crítica, uma vez que até mesmo a racionalidade pura é também incompleta para nos ajudar a responder se nossas certezas são verdadeiras ou mesmo certas. Quando finda as ferramentas racionais devemos abrir a caixa de ferramentas da crítica.
Este estado mental e social só se complica ainda mais quando necessariamente incluímos o sujeito moral nos dizendo o que entende como certo e como errado, quando não em referência ao fato ou ao fenômeno em si, ou mesmo não quanto a sua análise direta, mas sim quanto aos efeitos e abrangências subjetivas deste fato sobre uma desejável dignidade Social e Humana.