Escrever é também viver
A pena que escreve liberta a alma dos grilhões de nossas limitações. Soltemos nossas amarras na escrita coletiva de nosso ser social.
O lápis é uma porta mágica que liga nossa mente a realidade criativa que nos envolve em sonhos realizáveis.
A caneta faz proezas inimagináveis, nos levando a conhecer o impossível, a percorrer o inimaginável e a dar contornos reais aos nossos sonhos de vida.
O teclado é nossa arma contra a mesmice que acabaria nos envolvendo se o texto não nos falasse tão fundo.
Então munidos das palavras nos lancemos de corpo e alma na jornada infindável do experimentar e do realizar. Palavras dirigem nosso pensar e dão corpo ao nosso querer e armam a nosso ser de amor e comprometimento.
Escrever é também viver.
A pena que escreve liberta a alma dos grilhões de nossas limitações. Soltemos nossas amarras na escrita coletiva de nosso ser social.
O lápis é uma porta mágica que liga nossa mente a realidade criativa que nos envolve em sonhos realizáveis.
A caneta faz proezas inimagináveis, nos levando a conhecer o impossível, a percorrer o inimaginável e a dar contornos reais aos nossos sonhos de vida.
O teclado é nossa arma contra a mesmice que acabaria nos envolvendo se o texto não nos falasse tão fundo.
Então munidos das palavras nos lancemos de corpo e alma na jornada infindável do experimentar e do realizar. Palavras dirigem nosso pensar e dão corpo ao nosso querer e armam a nosso ser de amor e comprometimento.
Escrever é também viver.