Interpretação pessoal do viver e do morrer
Em minha interpretação, que pode estar tão errada quanto apenas o futuro poderá provar, mas que agora, no momento atual, é a forma como racionalmente interpreto, a morte nunca foi ou nunca será problema para aquele que se vai, a morte é sim problema para os que ficam, que sofrem a ausência dos que se foram.
Eu entendo que muitos possuem interpretação diferente, mas para mim a morte é tão somente um fato delimitador, nada mais pode ser feito pelo que a experimenta, ou mesmo nada pode ser feito para este ser. Visões espiritualistas podem discordar desta visão, mas entendo que do nada (nada mesmo) viemos e para o nada (nada mesmo) nos dirigimos, temos assim uma única vida para realizar e deixar algum legado útil.
O que vale é o que este ser foi e fez enquanto vivo. A posterior, a sociedade, interpretará a vida, o legado e os exemplos de vida do falecido. É verdade que a sociedade não é por si só um referencial de dignidade humana para esta análise, assim o que realmente importa é tentar ter uma vida digna, e o resto não é importante.
Como comentado, sei que outros possuem diferentes leituras, mas não é a minha. Não sendo dogmático, estou aberto a novas leituras do mundo e da vida, desde que minha modesta razão e meu limitado poder crítico assim o permitam
Em minha interpretação, que pode estar tão errada quanto apenas o futuro poderá provar, mas que agora, no momento atual, é a forma como racionalmente interpreto, a morte nunca foi ou nunca será problema para aquele que se vai, a morte é sim problema para os que ficam, que sofrem a ausência dos que se foram.
Eu entendo que muitos possuem interpretação diferente, mas para mim a morte é tão somente um fato delimitador, nada mais pode ser feito pelo que a experimenta, ou mesmo nada pode ser feito para este ser. Visões espiritualistas podem discordar desta visão, mas entendo que do nada (nada mesmo) viemos e para o nada (nada mesmo) nos dirigimos, temos assim uma única vida para realizar e deixar algum legado útil.
O que vale é o que este ser foi e fez enquanto vivo. A posterior, a sociedade, interpretará a vida, o legado e os exemplos de vida do falecido. É verdade que a sociedade não é por si só um referencial de dignidade humana para esta análise, assim o que realmente importa é tentar ter uma vida digna, e o resto não é importante.
Como comentado, sei que outros possuem diferentes leituras, mas não é a minha. Não sendo dogmático, estou aberto a novas leituras do mundo e da vida, desde que minha modesta razão e meu limitado poder crítico assim o permitam