Não julgueis...
A força desse preceito espiritual cristão possui relevante significado. Três possíveis desdobramentos nos interessam aqui:
1) Não devemos julgar para não atrair sobre nós o mesmo tratamento dos semelhantes;
2) Não devemos julgar para não chamar para nós situações desagradáveis que nos façam compreender a dimensão de nossas próprias faltas em relação às pessoas que estamos julgando;
3) Não devemos julgar para não incorrer na responsabilidade por danos inevitáveis ao semelhante por uma avaliação parcial.
Não julgar, na acepção aqui tratada, não se confunde com alienação ou falta de opinião, mas sim com uma postura oposta à atitude orgulhosa de que somos mais e melhores do que outras pessoas.
Julgar, portanto, tendo por fundamento o desejo de colaborar sincera e efetivamente com o bem do outro é sempre válido.
Julgar desejando diminuir o valor do semelhante é algo reprovável e sempre constitui lavoura cuja colheita nos trará frutos amargos.
1) Não devemos julgar para não atrair sobre nós o mesmo tratamento dos semelhantes;
2) Não devemos julgar para não chamar para nós situações desagradáveis que nos façam compreender a dimensão de nossas próprias faltas em relação às pessoas que estamos julgando;
3) Não devemos julgar para não incorrer na responsabilidade por danos inevitáveis ao semelhante por uma avaliação parcial.
Não julgar, na acepção aqui tratada, não se confunde com alienação ou falta de opinião, mas sim com uma postura oposta à atitude orgulhosa de que somos mais e melhores do que outras pessoas.
Julgar, portanto, tendo por fundamento o desejo de colaborar sincera e efetivamente com o bem do outro é sempre válido.
Julgar desejando diminuir o valor do semelhante é algo reprovável e sempre constitui lavoura cuja colheita nos trará frutos amargos.