Inconsequência

Folha caindo

O vento as derruba da arvores com descartáveis, mesmo que as mesmas ainda, tenham suas utilidades.

MAS UMA VEZ ME VEJO AQUI...

Um novo amanhecer...

Visando apenas recompor a mais uma desilusão,

Sonhos confusos assumo, sonhados e realizados somente mesmo ,na minha imaginação.

Personagem... Mas uma vez, vivendo a vida na pele de um personagem,

Sobrevivente de mim mesma... Acordo e afirmo para mim mesma: - Es mesmo no fundo uma Mulher inconsequente!

Nas minhas fantasias, tão bem vivida na solidão do meu quarto, leva-me a crer que tenho tido vida... (rindo).

E com a caneta e papel (ou teclado) na mão tenho a petulância de acreditar que tenho algo à dizer a alguém(ensinar) ?

Que aprendi nesta vida, nada... Nem mesmo cresci; Ainda sou a mesma menininha dos meus 15 anos.

Penso confusa para onde caminhar meus passos?

Os livros... Eu preciso deles... Estudar... Quero aprende algo novo.

Existi pra que?

Tempo; Tempo comigo é o que preciso... Uma formiguinha eu sou... Operaria.

Um poli levado pelo vento... Sem ter onde pousar...

Cheia de bla, bla,

Fico a junta letra pensando ser capaz de fazer poesia...

Sou apenas feita de filosofia barata, desta que se encontra em qualquer esquina.

Margareth Cunha.

Margareth Cunha
Enviado por Margareth Cunha em 29/07/2011
Código do texto: T3126264