ESCRITOS COTIDIANOS
No texto solto,
nas palavras vagas...
Nas sombras turvas
do oceano imenso
as marés morrem
ao baterem na areia.
Meu sonhos fenecem
ao baterem
na dura REALIDADE!...
Busco
no ONTEM
o todo aprendido
e, os conhecimentos de então...
Uso
como lume
a me mostrar caminhos,
e colocar
um ponto claro
na densa escuridão.
Sigo escrevendo,
colecionando textos...
Com compromisso
só mesmo com a FLOR...
Pois, seu perfume eu não esqueço!
Preciso pensar
se mereço:
Saciar a sede d'alma
na taça sicutada do AMOR.
Eu sou,
igual a todos!!!!
Um texto comum
que a sequência cotidiana
escreveu,
para um dia...quem sabe:
Alguém LER....e SORRIR...
Tres Coroas, 31/maio/1966
nas palavras vagas...
Nas sombras turvas
do oceano imenso
as marés morrem
ao baterem na areia.
Meu sonhos fenecem
ao baterem
na dura REALIDADE!...
Busco
no ONTEM
o todo aprendido
e, os conhecimentos de então...
Uso
como lume
a me mostrar caminhos,
e colocar
um ponto claro
na densa escuridão.
Sigo escrevendo,
colecionando textos...
Com compromisso
só mesmo com a FLOR...
Pois, seu perfume eu não esqueço!
Preciso pensar
se mereço:
Saciar a sede d'alma
na taça sicutada do AMOR.
Eu sou,
igual a todos!!!!
Um texto comum
que a sequência cotidiana
escreveu,
para um dia...quem sabe:
Alguém LER....e SORRIR...
Tres Coroas, 31/maio/1966