Veredicto
A distância que o compromisso impõe
É a necessária provação...
Onde os mortos alquimiam suas curas... de vida eterna
Estamos a mercê do tempo viral
E da transformação dos nossos restos em saudade
Pois somos o que somos, nos limites irracionais dos corações apaixonados
Somos metades inteiras encobertos pelos limites dos sonhos a serem realizados.
Impressos em papiro antigo, escrito em linhas negras , a mãos e penas.
Em relógio de bolso, despertadores, compromissos, atrasos, no tempo certo da vivência permitida.
Entrada e saída
Em recantos, e floreios poéticos formais, mas somos...
Frutos da necessária provação da solidão que nos aguarda
Quando a distância se tornar quilômetros insistentes, permanentes do nosso elo descrito amor.
Esse é o nosso veredicto.