Enviado por Renata Rimet em 25/07/2011
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Aprendi que devo ir para casa, debruçar- me na pequena escrivaninha, acender a luz da lamparina e contemplar o velho caderno e meu teclado... com palavras que saltam a alma, dizer o que preciso ouvir com signos, simbolos e paixão...
Não farei segredo; depositarei anseios e desejos.
Quem sabe em outros tempos, num futuro não tão distante, bem antes que a lamparina se apague, palavras bem ditas me sejam dirigidas e não precise retornar a uma gaveta adormecida, para ler minhas próprias anotações, como forma de consolo e alento...
Inspiração guardada não respira.
Feliz Dia do Escritor!