Ah... Esse grão de poeira cósmico
Afinal o que somos neste universo
Tão simples; tão vasto e diverso?
Seria a ignorância vislumbrante
De uma curva reta e distante?
“Eram deuses astronautas”
Que o criaram por descaso?
Seria Deus nosso conhecido,
Arquiteto de algo esquecido?
De que adianta tanta indagação
Se; apenas com o nosso olhar
Peculiar pouco saímos do chão.
Uma coisa é certa: O retorno
Virá na hora certa e incerta.
O “bem sem olhar a quem”
É o que mais nos convêm.
Não olhe o que não vê
Nada disso lhe importa.
Apenas olhe o que prevê
Uma vida reta ou torta.
Assim poderá dizer:
Oh... Que Prazer!
É viver o amanhecer
Mesmo sem saber
Sentir o meu crescer.
A mente livre é a consciência do todo.
O Clarim da Paz
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