Minha irmã Lucia, vive em constante busca a um grande amor... um dia converamos e ela me pediu que transmitisse ao papel seus pensamentos, tentei ver avida como ela vê e ficou assim....(Te amo irmãzinha)
Hoje enquanto dirigia, fiquei observando cada pessoa que passava ao meu redor e busquei em cada uma aquilo que fosse mais marcante em sua aparência, seu modo andar, seu modo de agir consigo mesmo e com os outros... O transito estava lento e tive a oportunidade de juntar um pouquinho de cada pessoa e desenhar a pessoa que julgo ser ideal para mim...
Juntei olhos de uma pessoa, boca de outra, pernas de outra, o sorriso de outra o cabelo de outra e no fim de tudo isso gritei em meu interior: Pronto, consegui, este é meu grande amor...
Continuei olhando e me dei conta de que acabava de construir uma embalagem, totalmente vazia, que aos meus olhos ficou perfeita, me dei conta que nada disso completa aquilo que realmente busco, me dei conta que uma embalagem vazia de nada serve além de ser destruída para reciclagem, foi então que tentei desenhar o meu grande amor, aquele que realmente poderia preencher cada pedacinho vazio...
A primeira qualidade que me veio a mente, foi a cumplicidade, é fundamental que andemos ao lado um do outro, depois a dedicação, puxa, de que adianta uma pessoa ao seu lado se um não se dedicar incondicionalmente ao outro, ai eu pensei... como seria bom se esta pessoa gostasse de andar de mãos dadas sem destino certo... como seria bom se gostasse de deitar ao meu lado num gramado ou numa praia para simplesmente contemplar as estrelas... como seria bom sentar numa praça para falarmos das experiências vividas... como seria bom rir, chorar, falar, gritar, correr, pular sem medo daquilo que o outro vai pensar...
O transito continua e chego agora a conclusão de que o que procuro no MEU GRANDE AMOR, é muito menos do que as pessoas julgam necessário, é tão simples que chega a ser complicado, é tão belo que chega a ser feio, mas é assim, é assim que quero o MEU GRANDE AMOR...
Hoje enquanto dirigia, fiquei observando cada pessoa que passava ao meu redor e busquei em cada uma aquilo que fosse mais marcante em sua aparência, seu modo andar, seu modo de agir consigo mesmo e com os outros... O transito estava lento e tive a oportunidade de juntar um pouquinho de cada pessoa e desenhar a pessoa que julgo ser ideal para mim...
Juntei olhos de uma pessoa, boca de outra, pernas de outra, o sorriso de outra o cabelo de outra e no fim de tudo isso gritei em meu interior: Pronto, consegui, este é meu grande amor...
Continuei olhando e me dei conta de que acabava de construir uma embalagem, totalmente vazia, que aos meus olhos ficou perfeita, me dei conta que nada disso completa aquilo que realmente busco, me dei conta que uma embalagem vazia de nada serve além de ser destruída para reciclagem, foi então que tentei desenhar o meu grande amor, aquele que realmente poderia preencher cada pedacinho vazio...
A primeira qualidade que me veio a mente, foi a cumplicidade, é fundamental que andemos ao lado um do outro, depois a dedicação, puxa, de que adianta uma pessoa ao seu lado se um não se dedicar incondicionalmente ao outro, ai eu pensei... como seria bom se esta pessoa gostasse de andar de mãos dadas sem destino certo... como seria bom se gostasse de deitar ao meu lado num gramado ou numa praia para simplesmente contemplar as estrelas... como seria bom sentar numa praça para falarmos das experiências vividas... como seria bom rir, chorar, falar, gritar, correr, pular sem medo daquilo que o outro vai pensar...
O transito continua e chego agora a conclusão de que o que procuro no MEU GRANDE AMOR, é muito menos do que as pessoas julgam necessário, é tão simples que chega a ser complicado, é tão belo que chega a ser feio, mas é assim, é assim que quero o MEU GRANDE AMOR...