A Morte

Jornadeando sob sua cabeça pairará

Interrompendo sonhos de alguém que não mais despertará

É soberana e de tua presença não se pode desviar

Traiçoeira, sem rodeios, dá o “bote” certeiro e sua “presa” vem buscar

Com sua destreza, apaga a luz, cessa o ar

Quisera eu vencê-la e de seu beijo esquivar

Anjo da morte, Deusa da dor

Com hora marcada pontualmente chegará

Levando consigo vossa alma

Não importando o quanto viveu ou a quem amou.

Jann Maia
Enviado por Jann Maia em 13/07/2011
Reeditado em 13/07/2011
Código do texto: T3091774
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