A Morte
Jornadeando sob sua cabeça pairará
Interrompendo sonhos de alguém que não mais despertará
É soberana e de tua presença não se pode desviar
Traiçoeira, sem rodeios, dá o “bote” certeiro e sua “presa” vem buscar
Com sua destreza, apaga a luz, cessa o ar
Quisera eu vencê-la e de seu beijo esquivar
Anjo da morte, Deusa da dor
Com hora marcada pontualmente chegará
Levando consigo vossa alma
Não importando o quanto viveu ou a quem amou.