TensãO

Frio que consome

Dor que aflige

Falta do inexistente

O peso do nada

Tão sóbria

Mas ao mesmo tempo

Embriagada dessa droga

Chamada carência

Eu sonho com o irreal

Eu sinto o ausente

Eu vejo o invisível

Confusão em minha mente

Meu corpo clama

Minha alma implora

Então a sós estamos

Eu e o nada.

Taie
Enviado por Taie em 12/07/2011
Código do texto: T3091100
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