Sexta feira fria, segunda feira congelada
Profundo e sem sentido, é assim que eu me sinto...
Escondido no meu mundo, sem ninguém, sem um amigo...
Das historias dos destinos, só ficaram as lembranças...
Na estrada do caminho, remontando esperanças...
Sou o dono da caneta, insensível sonhador...
Paradoxo reluzente, no contraste sofredor...
Que espera pelo dia, sua sorte e desejo...
Dou a cara pra bater, mesmo que venha um beijo...
Já colhi na desventura, muitas vozes de passagem...
Não olhei pra trás na despedia, joguei fora as vontades...
Fui embora renovado, sem saber do meu caminho...
Mas olhando para o lado, percebi estar sozinho...
Procurando entender, o que houvera acontecido...
Não importa, vamos indo, desde ontem já nem ligo....
Que verdade interessa se a porta se fechou?
Sorte minha que o Sol, pela fresta sempre entrou...
E não vai ser nada novo, que vai conseguir mudar...
O que reina em minha mente, prosseguir recomeçar...
Do peito arrancarei, mesmo que venha doer...
Um amor que nem chegou, mas se apressa em morrer...
Ps.:Que ninguém me ouça, mas existem certas coisas que NINGUÉM jamais poderá entender, pois nem tudo que parece ser, é...