No giro dos ponteiros
Sinto-me uma ampulheta, demarcando na respiração
A pulsação das formas, o escorrimento atemporal
Através dos intervalos entre os grãos...
O paradoxo se revela no beijo do quotidiano!
Sinto-me uma ampulheta, demarcando na respiração
A pulsação das formas, o escorrimento atemporal
Através dos intervalos entre os grãos...
O paradoxo se revela no beijo do quotidiano!