Filho das estrelas
Independente de quaisquer outras definições, por melhores que estas possam ser, todos nós somos filhos das estrelas, de seu pó e de sua luz.
Em total essência, praticamente todos elementos químicos (a menos do hidrogênio, de algum hélio e do Deutério) que a tudo permeiam, foram forjados nas fornalhas de altíssimas temperaturas e pressão das estrelas, e são estes elementos químicos razão e causas essenciais de tudo e por conseguinte também da vida.
Uma infinidade destas estrelas, ao findar seu combustível básico para a fusão, explode em supernovas e semeiam o espaço com os elementos construídos em seu interior.
De alguma forma, que foge ao escopo deste texto, surgiram os sistemas solares e seus planetas e finalmente, pelo menos em um solitário planetinha que ousa circundar uma não muito brilhante estrela, nas bordas de uma comum galáxia, do pelo menos unicamente conhecido universo, surgiu a vida como a conhecemos.
Mais uma vez, esta vida é dependente das estrelas e, por conseguinte também do nosso sol. A vida como a conhecemos no dia a dia é diretamente dependente da energia eletromagnética de nosso sol, em especial do seu range de freqüência conhecido como luz solar, para a realização da fotossíntese.
Antes que seja crucificado, tenho consciência que esta mesma vida que conhecemos é muito prolixa e ousada em sua forma de superar obstáculos, e se estabelecer em nichos que acreditávamos impossível que ela sobrevivesse, que hoje conhecemos bactérias e outros seres vivos vivendo, entre outros locais, em ambientes abissais, onde a citada luz solar não alcançaria, obtendo assim sua energia básica de origens outras que não a solar, mas mesmo nestes casos estas vidas são dependentes dos elementos químicos construídos nos interiores das estrelas.
Independente de quaisquer outras definições, por melhores que estas possam ser, todos nós somos filhos das estrelas, de seu pó e de sua luz.
Em total essência, praticamente todos elementos químicos (a menos do hidrogênio, de algum hélio e do Deutério) que a tudo permeiam, foram forjados nas fornalhas de altíssimas temperaturas e pressão das estrelas, e são estes elementos químicos razão e causas essenciais de tudo e por conseguinte também da vida.
Uma infinidade destas estrelas, ao findar seu combustível básico para a fusão, explode em supernovas e semeiam o espaço com os elementos construídos em seu interior.
De alguma forma, que foge ao escopo deste texto, surgiram os sistemas solares e seus planetas e finalmente, pelo menos em um solitário planetinha que ousa circundar uma não muito brilhante estrela, nas bordas de uma comum galáxia, do pelo menos unicamente conhecido universo, surgiu a vida como a conhecemos.
Mais uma vez, esta vida é dependente das estrelas e, por conseguinte também do nosso sol. A vida como a conhecemos no dia a dia é diretamente dependente da energia eletromagnética de nosso sol, em especial do seu range de freqüência conhecido como luz solar, para a realização da fotossíntese.
Antes que seja crucificado, tenho consciência que esta mesma vida que conhecemos é muito prolixa e ousada em sua forma de superar obstáculos, e se estabelecer em nichos que acreditávamos impossível que ela sobrevivesse, que hoje conhecemos bactérias e outros seres vivos vivendo, entre outros locais, em ambientes abissais, onde a citada luz solar não alcançaria, obtendo assim sua energia básica de origens outras que não a solar, mas mesmo nestes casos estas vidas são dependentes dos elementos químicos construídos nos interiores das estrelas.