SUPLÍCIO
Há que se dizer do fato obscuro
Que de minha vida tange a tez!
Provoca até a embriaguês.
De nada por nada poder falar!
Muito há o que se dizer!
Há que se mostrar somente a cara
O rosto sem as máscaras esconder!
Há que se mostrar, talvez?
O que nunca deve ter a vez!
Somente o suplício do escondido
Daquilo que não se pode mostrar!
Quem escancarara a sua cara
Revezes nesta vida há de ter!
“Minha mãe sempre disse:
Quem muito abaixa, a bunda aparece!”
Lendo este ensinamento de minha Mãe, apenas isto!
Há que se dizer do fato obscuro
Que de minha vida tange a tez!
Provoca até a embriaguês.
De nada por nada poder falar!
Muito há o que se dizer!
Há que se mostrar somente a cara
O rosto sem as máscaras esconder!
Há que se mostrar, talvez?
O que nunca deve ter a vez!
Somente o suplício do escondido
Daquilo que não se pode mostrar!
Quem escancarara a sua cara
Revezes nesta vida há de ter!
“Minha mãe sempre disse:
Quem muito abaixa, a bunda aparece!”
Lendo este ensinamento de minha Mãe, apenas isto!