NA PACIÊNCIA...
O homem se anima a viver a vida, enquanto se acha mesclado nos sonhos de cada dia vivendo os atropelos e todas as fantasias. Mas nem tudo é felicidade. Mesmo não tendo sido marcado, surgem encontros com a adversidade. No princípio, a convivência é estranha, sem sabor... é quase como a aurora. Apenas quando se torna mais íntima é que vira dia, vira realidade. Deixa de se encantar com a vida. E mesmo assim... compreende que tem o tempo e a oportunidade para consagrar. O dia não se apaga, tem que ser vivido, mesmo que sofrido. É na paciência, no aguardo do por do sol que irrompe a coragem para vivê-la.