Coloquemos de lado a cristalografia, a cristalomancia e a cristaleiria.
O que é que de mais comum acontece com os critais, sem aparentemente qualquer interferência?
Estilhaçam-se!
Eu chego a pensar que eles cometem suicídio quando pressentem os sons de uma relação mal feita, capenga, dessas que nos arrepiam os cabelos, esbugalham os olhos, colocam sombra sobre nossas cabeças, empatam o curso da vida!
Antes que se grite por socorro, eles se precipitam no ar, saltam sem rede de proteção, autotrituram-se.
Nem a si mesmos protegem.
Loucura?
Observe-os.
Há olho grande que nenhum cristal inocula.
Tem-se que usar aço!