“Trama”
Segrega a imperfeição,
Em descarte, a despreza!
Do imperfeito, tira-se
O perfeito, certo que por
Muito lapidar e extrair arestas.
Das amarguras, retiraste
O pranto, de que te serve
O alento, um amor desatento?
Na contemplação da beleza,
Surgi à certeza da escolha a
Que contemplam meus olhos,
Que anelam por alegria, que
Brilha em tua face inocente.