Desabafo
Se entre pedras tenho que florir,
Não tenho que com Deus discutir,
Se a batalha é pesada, desarmada sei que não estou,
Por mais que minha pequenez grite,
Há um gigante na fé que mora em mim,
Há embaço que só o compasso do tempo pode trazer a nitidez,
Há momentos que só a reflexão irá tocar o coração
Abrindo nossos olhos fechados iguais animais recém nascidos,
Há tantas pessoas precisando amadurecer,
Eu sou uma delas,
Sou fruta verde na árvore a espera do manso tempo
Para que eu possa dar o melhor de mim,
Enquanto isso,
Erro aqui, ali, no intuito de acertar sempre,
As provações aparecem como vulcão em erupção
Parecendo carregar tudo que tenho,
Desarrumando meu armário,
Entrando sem pedir licença em meu quarto e
Principalmente no meu coração,
Olho a bagunça feita e tento dar jeito em tudo,
Saio do meu mundo, corro prá Poesia,
Aqui, descanso, solto meu grito mesmo abafado,
Choro sem molhar o papel
Nem incomodar o ouvido de ninguém,
Aqui sou a Senhora Liberdade,
Falo com Deus, comigo, meus amigos e todos que vem ler,
Aqui eu fiz um ninho da Verdade onde “posso” tudo,
Falar como sou, como sinto,
Sem ter a necessidade de cinto nenhum me prendendo
Ou até batendo nas palavras que escrevo,
Aqui não esmoreço, às vezes até estremeço no carinho que recebo,
Tudo parece, e é tão real, que as vezes nem percebo.
Agradeço a cada e-mail recebido.
Deus os abençoe.
Se entre pedras tenho que florir,
Não tenho que com Deus discutir,
Se a batalha é pesada, desarmada sei que não estou,
Por mais que minha pequenez grite,
Há um gigante na fé que mora em mim,
Há embaço que só o compasso do tempo pode trazer a nitidez,
Há momentos que só a reflexão irá tocar o coração
Abrindo nossos olhos fechados iguais animais recém nascidos,
Há tantas pessoas precisando amadurecer,
Eu sou uma delas,
Sou fruta verde na árvore a espera do manso tempo
Para que eu possa dar o melhor de mim,
Enquanto isso,
Erro aqui, ali, no intuito de acertar sempre,
As provações aparecem como vulcão em erupção
Parecendo carregar tudo que tenho,
Desarrumando meu armário,
Entrando sem pedir licença em meu quarto e
Principalmente no meu coração,
Olho a bagunça feita e tento dar jeito em tudo,
Saio do meu mundo, corro prá Poesia,
Aqui, descanso, solto meu grito mesmo abafado,
Choro sem molhar o papel
Nem incomodar o ouvido de ninguém,
Aqui sou a Senhora Liberdade,
Falo com Deus, comigo, meus amigos e todos que vem ler,
Aqui eu fiz um ninho da Verdade onde “posso” tudo,
Falar como sou, como sinto,
Sem ter a necessidade de cinto nenhum me prendendo
Ou até batendo nas palavras que escrevo,
Aqui não esmoreço, às vezes até estremeço no carinho que recebo,
Tudo parece, e é tão real, que as vezes nem percebo.
Agradeço a cada e-mail recebido.
Deus os abençoe.