VENTO
O vento uiva madrugada adentro.
Chora junto com os pobres e lazarentos que vagueiam pela noite fria e úmida.
Vento.
Vem de longe, muito longe, para tocar de forma dolorosa a face do homem.
Que reluta em entregar-se totalmente a Deus, a Cristo.
Mesmo sofrendo, não cede.
Prefere a luxuria do que o bálsamo consolador.
O vento aumenta então seu chicotear.
Grita de dor e lamento o homem.
Junto com ele, vem o clamor do Pai para que a humanidade se entregue totalmente.
De forma única.
Sem retorno.
Até que, em uma madrugada fria, finalmente prostra-se o homem ao solo e clama com o coração aberto e sangrando a misericórdia divina.
Ela vem!
Ela acalma!
Ela cura!
O vento então diminui sua ira, para dar lugar ao amor de DEUS.
O vento uiva madrugada adentro.
Chora junto com os pobres e lazarentos que vagueiam pela noite fria e úmida.
Vento.
Vem de longe, muito longe, para tocar de forma dolorosa a face do homem.
Que reluta em entregar-se totalmente a Deus, a Cristo.
Mesmo sofrendo, não cede.
Prefere a luxuria do que o bálsamo consolador.
O vento aumenta então seu chicotear.
Grita de dor e lamento o homem.
Junto com ele, vem o clamor do Pai para que a humanidade se entregue totalmente.
De forma única.
Sem retorno.
Até que, em uma madrugada fria, finalmente prostra-se o homem ao solo e clama com o coração aberto e sangrando a misericórdia divina.
Ela vem!
Ela acalma!
Ela cura!
O vento então diminui sua ira, para dar lugar ao amor de DEUS.