Meu Deus! Eu Não Acredito!
Ontem o Laerte Cardoso escreveu:
" Dor que doía
virou poesia
para não doer mais."
Achei maravilhoso e sigo:
A dor que doía foi amenizada,
Ficou num canto de uma calçada,
Na gaveta empoeirada,
No balão colorido que voava,
Enfim,
Foi embora mas a história continuou em mim,
Não se apaga uma história assim,
Pode até entrar no esquecimento,
Virar Poesia como falou meu amigo e Poeta acima,
Mas uma coisa fica gravada para sempre,
Há momentos que doem tanto que não vale a pena ser repetido,
Os bons momentos passados ficam guardados
Na verdade como se fossem gritos,
Lembranças comparadas com o hoje
De um " Meu Deus! Eu não acredito! "
É... Realmente, há tempo para todas as coisas...
Ontem o Laerte Cardoso escreveu:
" Dor que doía
virou poesia
para não doer mais."
Achei maravilhoso e sigo:
A dor que doía foi amenizada,
Ficou num canto de uma calçada,
Na gaveta empoeirada,
No balão colorido que voava,
Enfim,
Foi embora mas a história continuou em mim,
Não se apaga uma história assim,
Pode até entrar no esquecimento,
Virar Poesia como falou meu amigo e Poeta acima,
Mas uma coisa fica gravada para sempre,
Há momentos que doem tanto que não vale a pena ser repetido,
Os bons momentos passados ficam guardados
Na verdade como se fossem gritos,
Lembranças comparadas com o hoje
De um " Meu Deus! Eu não acredito! "
É... Realmente, há tempo para todas as coisas...