O que fazer?
Tempos pedidos, reflexões intermináveis e traumas incuráveis de corações cansados. É o medo de tentar de novo, medo que os mesmos erros se repitam. É querer fazer sozinho o que não nos permitimos juntos, é achar que ser livre é ser só!
Pensamentos gritantes, eminentes e sentimentos aprisionados em bocas medrosas que não se abrem. O falar no ouvido, o olhar profundo e as lagrimas que secaram, secaram!