Em versos...
Posso tudo, em cores iluminadas... Em ruas fechadas... Em contramão de moinhos...
As janelas, ainda fechadas, para a poesia... Quem dita o final dos dias?...
Lanço-me aos versos, sem apropriação da melodia... Sentir-me nua... À contra-luz... Sem rebeldia.
Imagens que marcam o espelho... Voltas e curvas... Corpos...
Em versos... Posso criar a sede...Alimentar os planos... Não saborear da vida o gosto insano?... Posso sentir na pele o arrepio da morte... Da sorte... Das pétalas e das cores fortes.
A cidade cinza abre as cortinas para a dança... Veste-se de vermelho arraigado... Veias raízes... Pequeninos laços...
Em versos, posso... Em finos passos... Passo...
07:23
Posso tudo, em cores iluminadas... Em ruas fechadas... Em contramão de moinhos...
As janelas, ainda fechadas, para a poesia... Quem dita o final dos dias?...
Lanço-me aos versos, sem apropriação da melodia... Sentir-me nua... À contra-luz... Sem rebeldia.
Imagens que marcam o espelho... Voltas e curvas... Corpos...
Em versos... Posso criar a sede...Alimentar os planos... Não saborear da vida o gosto insano?... Posso sentir na pele o arrepio da morte... Da sorte... Das pétalas e das cores fortes.
A cidade cinza abre as cortinas para a dança... Veste-se de vermelho arraigado... Veias raízes... Pequeninos laços...
Em versos, posso... Em finos passos... Passo...
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