Mente Sã.
Na crônica missigenação da liberdade,
subliminar satisfação,
desintegrada em micro-particulas,
numa espetacular sintonia de disfunção,
a brutal disseminação caótica desfigurada em contagio sem cura.
Milenar transcendência estupefacta da consolação desolada,
consecutiva atração em miragem exibida exuberante,
com sensatez estampada, vislumbre sensual.
Perverso inverso em contradições descabidas,
intranseunte vício malicioso, num confinamento globalizado;
inesperado complemento distorcido no estereótipo peculiar.
De uma sinfônia disrritimada, decotificada como esperada,
turbulência cardiaca desde as primeiras horas do dia,
envolto de absurdos profanos, tolices e sacrilégios.
O sábio surge sádico,
médico prático sem manual, amortece minha alma,
desfribila meu mau, me induz a realidade, disperta-me do mal.