A Verdade
Palavras gravadas em mantes mal usadas
Homens carentes abandonados e doentes
Com dentes amarelo de seu cigarro ao seu
Ello desselo perdido nutrido de ideias ruins
De um toco cru pegando fogo ao pior das
Sublimações escondidas coloridas em um
Mundo abominável onde todos são descartáveis
Cadáveres anelares dinares frontaris te perguntares
Como andares?
Eu andeis no eis sem viés “pro ceis” deveis
Correis de leis quem féis foi reis que já
Morreis por destribes as treines de viés
Pois seis que vocês ceis eis de leis aos próprios
Reis que matariam vocês um a um por viés
Mais o mundo evolui sai de sua era passando
A vera de um terá que o milênio já era
Transvera a aquarela de bella corto vela
De uma formosa moça que com sua personalidade
Forte me transporte sem capote com mão forte
Não me esporte que pratico pro prazer
O prazer de ser ou não ser o ser mais
Centrado, concentrado em seu próprio estado.
Com as suas rimas prosas e versos caluniosos
De pura verdade arde em um mente singela
Magrela, pouco estudo tem ela uma favela amarela.
Formosa e bela mente de um poeta que
Só deis beta na reta da meta de um homem
Pensativo criador de seus próprios motivos
Com seu problema auditivo fala de si próprio
Corrompendo o opio desse descaso ocular
Que faz o mundo circular que da voltas
O tempo todo sem amar!
Oque e amar?
É armar para matar e sussurrar
E falar como andar para se desarmar
E pensar no que falar se amar e se matar
Para apreciar a felicidade alheia que nem
Retribuía com uma feia vela rezada pro santo no chão
Santo que não existis pois meu santo es Jesus
Salvador eterno de quem o amais e ele
Já mais vais pensais em abandonais a vois
Que sois deixa os lenções cobrirem a verdade
Que arde e dói com dor de crucificação adoração
Sem religião eu Jeová meu pai irmão
Te digo então como se faz refrão tais ais de lao
Com grande desgrande atuação de uma meretriz
Igual uma religião abominação desfraldada
De ambição com adoração a falsos profetas
Que etas nas metas de seus reis que morrem e ressuscitam
De falso testemunho de verdade hipócritas aonde
O apocalipse vai aparecer e tudo vai retroceder
E finalmente a verdade externa de uma cisterna abandonada vai aparecer
A verdade é essa o mundo sendo enganado avessa
Por esse falsa meretriz de nariz que escorra sangue de seus próprios seguidores
Com ouro purpura e escarlate em suas vestes comem pouco a pouco sua carne
E se embriagam pouco a pouco com seu sangue
Sangue inocente sem mente de gente que sente
Que tende a ser crente mais crente ate ele é.
Vidente fantasma maldito da dor de mentira
Com ira te faz pelejar ao próximo rapaz sem gás nem As
Formais que faz pensais que es o tais mais es normais
Frontais a todos pois todos somos iguais independe
De doente carente sem dente sem mente seja
Branco preto vermelho amarelo ou branco
Sendo ranco ao leito de um fedelho arde-lo singelo, porem
Sincero de falar seja hetero bi homo ou ardo
Cada um em seu quadrado pesado e pensado
Que do lado vai um veado sem raça pois a maior
Desgraça e o próprio homem que faz nome para diferenciar o normal
Sendo ele assim anormal de metal com aço e pólvora provoca uma
Briga aonde todos se apararão e oram para seu pai lhes salvar de um tiro
certeiro em suma mira esta uma arma pesada com sangue passada por camadas
Em muitas estradas com seitas satânicas Ópos Dei liberianas de malefícios pentecostais
Mais a verdade é todos somos normais anormais pois a diferença e que nos trais a tais
Personalidades atuais e os anormais que vais agis como tais são normais mortais que se achao
Formais de mais a mais em paz a todos, pois a verdade é simples pois queremos outro pouco
De loucos sendo normais em paz, amor tenor sem dor te dou uma flor, felicidade com bondade se reflete a maldade e é essa a verdade!!!