Entre segredos e culpas
Segredos jamais revelados
O álcool te libertando da culpa
Me virei do avesso, por reis impiedosos, amigos imaginários e um ego mal sustentado
A culpa começou a me corroer o fígado, e meu coração esta se decompondo faz três dias, escrevi uma carta de amor e dela fiz pedaços assim como se fez comigo
A dor dos tendões distendidos e tão boa por que logo ela para, passa e sara
Andei respirando fumaça antes de te conhecer, e hoje nem respiro mais
Matei meus sonhos com punhaladas na nuca e nunca mais acreditei que minhas promessas fossem verdadeiras, precisei de tanto tempo.
Agora o que restou foi a morte em duas partes, de dentro pra fora, como uma maldição imperdoável.
O que tudo cala é meu sono, acabe com isso, me faça dormir até que termine.
- Faça um pedido a uma estrela.
- Eu peço que ela desapareça e pare de nos iludir com esperanças.