NUMA NOVA ESQUINA SE VE UM JOÃO...

De repente ao ligar a TV, deparamos com um imbecil beijando uma lata de cerveja gelada, fantasiando que está beijando uma namorada.

Crendo na importância deste fato, bebe várias cervejas, adquire um bafo fedido e o máximo que vai conseguir é uma sirigaita, ou uma imbecil, que nem conhece o uso da régua, para medir o “enfeite” do João.

Pergunto: Quando os ingênuos descobrirão que somos o que queremos ser? Que temos valor se soubermos enfrentar nossos desafios e não porque tomamos geladinhas, exceto quando dormimos, como diz o outro, que nem percebe sua capacidade de ser bom artista.

Resumo a situação sobre nossa informação atual: temos "casa barrinha”, Jornal “Morte e tal”, e ocasionalmente a maioria se direciona para as safadagens ocorridas num tal bbb (em minúsculas, de propósito).

Nas conversas dos jovens, só besteira, mentiras, futricas. Sem generalização é lógico, pois existem alguns jovens, “tidos como boçais”, que falam só coisas sem sentido para os desinteressados em aprender.

Gosto sempre de repensar a “Revolução Francesa”: A classe dominante se afasta bastante dos não possibilitados de entender a cultura e esses resolvem estrear a guilhotina, matando sábios, sapos e lagartos ligados à corte.

Todos, sem exceção, temos o direito de obter instrução, lutar por direitos e deveres. Nunca nos omitirmos, exceto quando o bom senso indica uma intromissão causadora de males.

Todos precisamos entender que o erro é companheiro e despertador do acerto. Já repeti isto milhares de vezes, mas percebo que as pessoas só leem, em sua maioria, os escritos banais, só o que lhes causa interesse para obterem uma falsa sabedoria.

Fingem serem cultas, freqüentam até reuniões onde falam sobre si, nunca sobre o conteúdo do enunciado.

Num artigo escrito recentemente, falei sobre o verbo “LIBIAR”. Será que precisaremos criar nossa revolta sobre os eleitos fajutos, que não sabem nada, exceto como “propinar”?

Não me sentirei frustrado, se a população não tiver modificado o seu modo de ver, de agir, antes que eu descanse, pois eu faço por divulgar, mesmo que isto gere constrangimento em muitos. O que pretendo é perceber que estou fazendo a divulgação de idéias que eu acredito, sem a fé dominadora dos coitados dominados “amém amem”.

Jamais haverá alguém capaz de ditar o que devo crer ou fazer, pois me permito errar e errar e tornar errar, até que eu descubra o porque dos meus erros, estando em busca do acertar.

Sentirei que será um infeliz, aquele que julgar ser este meu escrito uma paródia exibicionista. O que estou dizendo é: “NÂO ACEITO SER BODE BOM DE BERRO!” já falei muito sobre esta espressão.

Ser dominado é bom? Pois que o sejam e elejam publicidades tiricóides, notícias pinicantes, repetitivas, porcaria pura.

Sou e serei, enquanto pensar com um pouquinho de lógica, aceitador dos acomodados, se isto lhes faz bem, mas nunca concordarei com a idéia de que isto lhes trará algum bem.

Glória a Deus nas Alturas e lombo quente aos pobres cheios de comodismo.

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Hoje estou com a “macaca solta”, exatamente porque vivi uma experiência, onde um pobre de espírito de QI médio, dizia asneiras, crendo que eu aceitaria e o apoiaria. Se ele tivesse um pouco de perspicácia, compreenderia que com meu olhar e sorriso de desdém, eu pedia a Deus que o iluminasse um pouquinho. Acho até que Ele tenta, mas a besta é tapada pelo comodismo de seu cargo, adquirido pela sua subserviência pública.

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