Ser ateu
Exatamente como um comunista não come criancinhas, um ateu não é podre, nojento e nem perverso.
Ele tem a coragem de se assumir independente do transcendente, ao mesmo tempo que totalmente dependente do imanente.
Um ateu tem a mesma composição orgânico/biológica dos demais.
É capaz de ser bom ou mau, justo ou injusto, digno ou indigno como todos os humanos, mas tem a coragem de assumir-se totalmente responsável pelos seus atos, sem a facilidade de pedir e obter perdão depois do fato executado.
Um ateu é humano como todos,
mesmo que alguns, geralmente suspeitos interessados,
insistam em macular e deturpar isto,
denegrindo o comportamento ateu como indigno,
pela ausência da crença em um deus.
Se estes necessitam de medo, punições ou bônus para agirem de forma socialmente digna, é uma pena. Eu não preciso disto, basta-me minha racionalidade e meu sentido de compromisso social.
Ser ateu não é prova de boa-fé nem garantia de dignidade, mas é um compromisso com a imanência única de uma vida, sem direito a recuperação, segunda época ou repetição. Com certeza, para um ateu, do nada viemos e para o nada nos dirigimos, assim para o bem de todos, temos uma única oportunidade de fazer a diferença em prol de uma sociedade digna e justa.
Exatamente como um comunista não come criancinhas, um ateu não é podre, nojento e nem perverso.
Ele tem a coragem de se assumir independente do transcendente, ao mesmo tempo que totalmente dependente do imanente.
Um ateu tem a mesma composição orgânico/biológica dos demais.
É capaz de ser bom ou mau, justo ou injusto, digno ou indigno como todos os humanos, mas tem a coragem de assumir-se totalmente responsável pelos seus atos, sem a facilidade de pedir e obter perdão depois do fato executado.
Um ateu é humano como todos,
mesmo que alguns, geralmente suspeitos interessados,
insistam em macular e deturpar isto,
denegrindo o comportamento ateu como indigno,
pela ausência da crença em um deus.
Se estes necessitam de medo, punições ou bônus para agirem de forma socialmente digna, é uma pena. Eu não preciso disto, basta-me minha racionalidade e meu sentido de compromisso social.
Ser ateu não é prova de boa-fé nem garantia de dignidade, mas é um compromisso com a imanência única de uma vida, sem direito a recuperação, segunda época ou repetição. Com certeza, para um ateu, do nada viemos e para o nada nos dirigimos, assim para o bem de todos, temos uma única oportunidade de fazer a diferença em prol de uma sociedade digna e justa.