Emoção vs razão: eterno dilema
Como sou um dos maiores fãs do dramaturgo e poeta inglês Shakespeare, começo meu pensamento com uma frase dele:
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar".
A meu ver, é simplesmente soberbo. Toda esta singularidade, que pretende ser dentro de um equilíbrio composto por duas “peças” fundamentais, complementares e que conseguem entre si, proporcionar um entendimento e por vezes um desentendimento; a razão e a emoção. Pois claro. Percebemos, dentro de um razoável raciocínio, saber fazer essa distinção, que por vezes nos leva ao abismo. Esse labirinto magnifico, que nos mostra a nossa real concepção de ser. A consciência, permitiu-nos dentro de um conhecimento que vai para alem de nós, perceber esta magnitude de complexas atitudes razoáveis e não razoáveis, partindo do principio que todas elas são consequência, de um estado, cuja razão é o protagonista, dentro do que é sensato; e do que não é razoável cujo protagonista desta é a emoção. “A luz do Sol brilha sobre estes dois paralelos”, que rasgam toda a essência, sobre esta presencialidade, de estar e de sentir, num abraço ao universo que nos abrange num todo.
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Conflito eterno, sentido e sentimento
razão versus emoção, a intuição a mediar
No presente da razão, não cabe os sonhos da emoção
como seria bom se o coração pudesse pensar.