Até onde.
Vamos até onde?
E até onde eu vou?
Esperar até quando?
Eu tenho paciência?
Não sei de onde?
Ou quando e quanto.
Passa o tempo, ele esvai, vai passando planos.
A vontade de ir.
Ela volta pra dentro.
Não quer voltar, quer ir...
O tempo é assim cheio dele mesmo, toma-nos como seus!
E lembra-se da lembrança do querer planejar, torna-me escrava do tempo que quero tanto dentre meus dedos soltar!