- a projeção, a maquete, o rol de prioridades, contumaz se dissipam na sucessão do primeiro ou do segundo ato, na “mão na massa”; caso assim não fosse, seríamos todos escritores de caminhos, inventores de saídas mágicas (escritores de auto-ajuda, há que se ter dom para o óbvio!), deuses das situações, ateus, crédulos e inabaláveis em decisão e força.
- o Pequeno Príncipe de Saint-Exupèry, longe de ser meramente infantil; quando já adultos ignoramos o “cativa-me se puderes”. Quase tudo hoje pela impaciência e conveniência. Onde estaria a resolução? Nos movimentos pacificadores? Contrariamente, pela guerra? Responda-me se puderes! Ou na não-agressão... Pergunte a Hitler!