Escreve-se por vingança! Vingamo-nos dos outros escritores que tanto nos enfadaram com sua “leitura obrigatória”, onde depois poderíamos então ser aceitos na comunidade dos cultos; onde passamos tempo pulando páginas numa leitura dinâmica para assim inserirmos no rol de nossa sapiência a citação... como não ganha valor o livro que contenha uma citação: “como dizia Aristóteles”! Aparenta-nos ao sábio como se com o tal travássemos uma singular intimidade. Já existe hoje, de um francês, um livro que nos ensina ser hipócrita nas citações, como se o mesmo fosse assim de nosso conhecimento pleno.




 

Marcelo Braga
Enviado por Marcelo Braga em 07/05/2011
Reeditado em 28/07/2012
Código do texto: T2954983
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