07/04/10
1-Egoísta!
Nossa!
Como assim posso ser?
A unicamente escrever o meu ser, falar, deleite...
Indicar o quanto intensa sou!
O quanto assusto, por de este modo ser...
Em almejar o encontro, a apreciação...
Jamais a enfastiar, jamais desistir
Alguma coisa abundante em mim...
Que recobre a alma...
Ofuscando, a razão
Ocultando o coração...
Quanto mais reconto
Mas derrama de minhas entranhas
Necessidades em relatar
Para atrair, saber quem sou
Mundo meu, sem réplicas...
A alma conduz as letras
A serem sentidas, decifradas, abrangidas, existidas...
Quanto de explosão há em mim!
Conduzindo meu buscar
E em minhas palavras aliviar
Procuro, procuro
És revelado que procuro a mim...
Não mais trazida por alguém
E hoje não a querer mais, para libertar-me!
capitu
1-Egoísta!
Nossa!
Como assim posso ser?
A unicamente escrever o meu ser, falar, deleite...
Indicar o quanto intensa sou!
O quanto assusto, por de este modo ser...
Em almejar o encontro, a apreciação...
Jamais a enfastiar, jamais desistir
Alguma coisa abundante em mim...
Que recobre a alma...
Ofuscando, a razão
Ocultando o coração...
Quanto mais reconto
Mas derrama de minhas entranhas
Necessidades em relatar
Para atrair, saber quem sou
Mundo meu, sem réplicas...
A alma conduz as letras
A serem sentidas, decifradas, abrangidas, existidas...
Quanto de explosão há em mim!
Conduzindo meu buscar
E em minhas palavras aliviar
Procuro, procuro
És revelado que procuro a mim...
Não mais trazida por alguém
E hoje não a querer mais, para libertar-me!
capitu