O encontro com o mar
Caminho lentamente,
Agradeço toda beleza,
molho os pés,
Sinto a brisa que toca meu rosto,
O sol que aquece meu corpo,
Sento na areia,
Meu olhar fixo no horizonte,
Admirado, pasmo,
Beleza incomparável.
O banho lava minha alma,
Renova energia,
Deixo que as ondas levem
Cansaço, pensamentos negativos, desilusões
tristezas...
E outras ondas tragam,
calmaria, acalento, felicidade!!
Miguel Jacó
VENHO AO MAR
Venho ao mar fazer um exorcismo,
Das demandas que permeiam minha mente,
Eu queria existir mais tão somente,
Ser um fruto da divina criação,
Sem torpeza e nem dor no coração,
Repassando o bem querer a mim cedido,
Complacente com o irmão já esquecido,
Alvejando-lhe a luz do seu ilhar,
Se possível voltando a fazer brilhar,
Velhos sonhos já opacos e sem vida,
Como a praia nos oferta a guarida,
Com uma brisa refrescante e alvissareira,
Nem que fosse esta vez a derradeira,
Eu queria ser as sementes do amor,
E banir dos mais sofrido toda a dor,
Sem cobra-lhes pelo evento despojado,
Tão somente ser por Deus agraciado,
E voltar ao descanso deste laboro,
E cantar com os anjos eterno coro.
Obrigada amigo, suas sábias palavras enriquecem minha página.
Caminho lentamente,
Agradeço toda beleza,
molho os pés,
Sinto a brisa que toca meu rosto,
O sol que aquece meu corpo,
Sento na areia,
Meu olhar fixo no horizonte,
Admirado, pasmo,
Beleza incomparável.
O banho lava minha alma,
Renova energia,
Deixo que as ondas levem
Cansaço, pensamentos negativos, desilusões
tristezas...
E outras ondas tragam,
calmaria, acalento, felicidade!!
Miguel Jacó
VENHO AO MAR
Venho ao mar fazer um exorcismo,
Das demandas que permeiam minha mente,
Eu queria existir mais tão somente,
Ser um fruto da divina criação,
Sem torpeza e nem dor no coração,
Repassando o bem querer a mim cedido,
Complacente com o irmão já esquecido,
Alvejando-lhe a luz do seu ilhar,
Se possível voltando a fazer brilhar,
Velhos sonhos já opacos e sem vida,
Como a praia nos oferta a guarida,
Com uma brisa refrescante e alvissareira,
Nem que fosse esta vez a derradeira,
Eu queria ser as sementes do amor,
E banir dos mais sofrido toda a dor,
Sem cobra-lhes pelo evento despojado,
Tão somente ser por Deus agraciado,
E voltar ao descanso deste laboro,
E cantar com os anjos eterno coro.
Obrigada amigo, suas sábias palavras enriquecem minha página.