Memória afetiva revisitada
Guardei durante muito tempo minha imensa coleção de Long Play - não encontrava, no mercado, agulha para o antigo toca-discos, enquanto o CD substituía o vinil e a fita cassete.
Os discos que compuseram a trilha sonora da minha adolescência e parte da maturidade ficaram armazenados em um armário esperando o momento para tomarem um novo rumo. Relutei durante um bom tempo para tomar a decisão do desapego e um dia ela surgiu - não sem antes separar alguns discos cujas capas traziam rabiscos de algum momento precioso que a música daquele vinil me trouxera.
Há uns três anos transformei antigos LPs em cachepots que decoram minha casa. Hoje, revendo uma das capas selecionadas, encontrei o pensamento que expressava minha paixão do ano de 1972: “Beto, seu nome ficará guardado na luta do esquecer que me lembrarei por toda vida”.
Da paixão pelo Beto posso lembrar vezenquando, mas das músicas da minha vida, essas estão sempre presente nos meus afetos.
20/03/2011
Guardei durante muito tempo minha imensa coleção de Long Play - não encontrava, no mercado, agulha para o antigo toca-discos, enquanto o CD substituía o vinil e a fita cassete.
Os discos que compuseram a trilha sonora da minha adolescência e parte da maturidade ficaram armazenados em um armário esperando o momento para tomarem um novo rumo. Relutei durante um bom tempo para tomar a decisão do desapego e um dia ela surgiu - não sem antes separar alguns discos cujas capas traziam rabiscos de algum momento precioso que a música daquele vinil me trouxera.
Há uns três anos transformei antigos LPs em cachepots que decoram minha casa. Hoje, revendo uma das capas selecionadas, encontrei o pensamento que expressava minha paixão do ano de 1972: “Beto, seu nome ficará guardado na luta do esquecer que me lembrarei por toda vida”.
Da paixão pelo Beto posso lembrar vezenquando, mas das músicas da minha vida, essas estão sempre presente nos meus afetos.
20/03/2011