DA PAZ (Cidadela)
CIDADELA (1)
da paz - II
"Meditei muito tempo sobre o sentido da paz. A paz tão somente deriva dos filhos paridos, das colheitas arrecadadas, da casa até que enfim arrumada. A paz vem-nos da eternidade, em que ingressam as coisas acabadas, perfeitas. Paz dos celeiros cheios, das ovelhas que dormem, dos lençóis dobrados, paz que apenas da perfeição nasce, paz do que se torna oferenda a Deus, uma vez bem feito."
(1) SAINT-EXUPÈRY, Antoine de. Cidadela. 4a.ed. Tradução Ruy Belo. Lisboa: Editorial Aster, 1978. p.26