DA PAZ (Cidadela)

CIDADELA (1)

da paz - II

"Meditei muito tempo sobre o sentido da paz. A paz tão somente deriva dos filhos paridos, das colheitas arrecadadas, da casa até que enfim arrumada. A paz vem-nos da eternidade, em que ingressam as coisas acabadas, perfeitas. Paz dos celeiros cheios, das ovelhas que dormem, dos lençóis dobrados, paz que apenas da perfeição nasce, paz do que se torna oferenda a Deus, uma vez bem feito."

(1) SAINT-EXUPÈRY, Antoine de. Cidadela. 4a.ed. Tradução Ruy Belo. Lisboa: Editorial Aster, 1978. p.26

Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 13/11/2006
Reeditado em 09/01/2009
Código do texto: T290090
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