A ETERNIDADE DO AMOR

A mulher e o homem!

Ambos são sinônimos de um enigma. Ambos são pedaços de um todo.

A luz clareou o sol e o sol iluminou a escuridão. Os corpos se fizeram e a eternidade se fez na vida regada de sangue.

O caminho se abre no vale da existência e o coração corre apressado no peito.

E, até que um dia a luz se apague, durante essa luz sentirei em meu rosto o brilho dos teus olhos. Se a noite, assim chegar, procurarei a luz das estrelas para que meus olhos te enxerguem diante da escuridão.

Sei que o meu corpo de homem não compartilha e nem se compara à tua curvatura e, nem mesmo, os meus gestos se aprumam aos teus. Contudo, saberei que a força do teu corpo é a força do meu.

A esperança e o desejo magnetizam o futuro e, os espinhos da estrada nada mais são do que desafios, porém, o amor me é a espada e a certeza me é a coragem.

Não me importa o longe. Não me importa o nada e nem o tudo, pois, são meras ilusões. As coisas nos chegam e nos vão num fator tempo.

E, quando a carne expelir o calor do corpo, saberei que a vida morrerá no frio profundo de um chão sem mistérios e, renascerá no sono eterno, aonde os sonhos serão realidades transformadas de um puro e eterno amor!

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Giovanni Pelluzzi

São João Del Rei, 05 de abril de 2011.

Giovanni Pelluzzi
Enviado por Giovanni Pelluzzi em 05/04/2011
Reeditado em 20/02/2014
Código do texto: T2891212
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