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Flutuei até o seu corpo, e depois dançamos

Nossos corpos quentes, suados, cheios de

eletricidade, cheios de puro e raro amor

Seus lábios eram como fios desencapados

A cada toque em meu corpo sentia choques

Ele me deitou em seu ombro, e ouvi a canção

Ela era feita de amor, do nosso amor inebriante

Eramos tão perfeitamente um naquele momento

Infinito dentro de mim era o prazer, a paixão

E nada mais me importava, somente ele, o amor

A feroz força que vinha de mim nos tomava

O prazer nos transformava, e eramos então

quem sabe quem ou oque...

Eramos nós, e nada mais

Eramos amor, prazer, calor, frio, almas...

Cristinna Moraes
Enviado por Cristinna Moraes em 01/04/2011
Código do texto: T2884360
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