Embriagado sob o céu das onze horas
E no líquido prazer do último feixe de luz da noite eu me deito, louco, voraz, metade de mim está acordado sob o céu negro das onze horas, outra parte é o amor, a briga antes das dez para dar ânimo aos sonhos, sonhos também líquidos, sonhos do sono do líquido prazer de sonhar...