Meu maior gênero menor
"Crônica querida, aquele criticozinho movido pelo "gôsto" chamou-te gênero menor e seus puxa-sacos urraram a favor, disseram-te descartável, passageira. Mal sabem que o grande Edgar continua grande à décadas, Regininha será sempre Regininha e o analista renomeia Bagé até hoje. Perdoe-os "dad", eles não sabem o que falam. Mas saiba gênero amado, que não importa-me teu tamanho, para mim, eternamente, serás grande e bela, inculta e bela. Sempre te amarei cronicamente, com cada neurônio e cada gota de sangue."