sobre o amor e o caos.
entre todas as coisas que me dizes, escondem-se milhares de fragmentos espalhados num canto qualquer de qualquer lugar. coisas bobas e miúdas dessas do coração, que enfraquecem nosso ser e alimentam nossas paixões.
não sei quando, começamos a virar santo masoquistas em relação aos sentimentos, pois quanto mais sofremos, mais amamos. e mais queremos. e mais odiamos. e mais voltamos a amar. a sofrer. e querer. e torna-se um ciclo vicioso e interminável.
não sei se somos tão mesquinhos a ponto de sentir isso tudo por sermos seres tão repugnantes, ou por pura ocupação existencial, para ver quem passa sem cometer um suicídio.
ou puro joguinho da vida sacana, esse.