Taciturnidade...
O silêncio impera o medo
O vento frio circula furiosamente
Acompanhado com a calmaria noturna
Que entorpece sangue que corre velozmente
Atormentado pela temente escuridão
E dominado pelo medo sutil
Que rasga profundamente os escrúpulos subjugantes
O poder do temível silêncio
Que provoca o obscurecer
Sufocando-me com dor o meu espírito desamparado
Afligindo meus sentimentos
Com pensamentos inquietantes
Quase perturbador
Essa calma sombria
Contida pelo luar
Envolvida nesse manto negro estrelado
causando esse frio impetuoso e caliginoso
Fruto do seu silêncio misterioso
Que invade os mais imagináveis sonhos
Enfeitiçando os prazeres ocultos de um ser.